Oi, gente!
Todo
assunto sobre investimentos começa com a decisão de poupar e geralmente surge 'naquela' rodinha de amigos. A partir desta
decisão, é hora de começar a juntar dinheiro para realizar as suas metas!
Então listei
aqui 5 dicas fundamentais sobre o assunto, que podem ajudar no início da
vida de investidor:
1 -Ter um objetivo específico ajuda a
poupar.
Poupar
é o que todos desejam, mas nem todos conseguem fazer. Com tantos gastos no
dia-a-dia e as tentações, parece impossível poupar algum dinheiro e até é um
ato evitado por muitos por se acharem incapazes.
Acontece
que, quando temos um objetivo bem delimitado, poupar deixa de ser um sacrifício
e vira uma busca pela realização.
Responda: Para
que você quer poupar dinheiro?
Delimite
as suas metas agora e faça desde já o seu dinheiro render para realizá-las.
2 – Esteja atento aos prazos e às
carências.
Esse
é um dos fatores mais importantes na hora de escolher uma aplicação financeira.
O prazo refere-se ao período que você estará disposto a deixar o seu dinheiro
investido. Este período pode determinar a rentabilidade da aplicação.
Uma
palavra muito utilizada aqui é LIQUIDEZ: quanto maior a liquidez, mais rápido
você consegue resgatar esse valor em caso de alguma emergência.
Também
é muito importante verificar em quanto tempo você pode realizar resgates, pois em
muitos casos, se resgatar antes do prazo final, haverá cobrança de imposto de
renda – uma alíquota maior - e outras taxas fazendo com que a aplicação não
valha a pena ou diminua muito o retorno.
Responda: Por
quanto tempo precisa juntar dinheiro para atingir a sua meta?
3 – Conhecer o risco e o retorno.
As
aplicações financeiras têm risco sim! Todas elas. Algumas mais, outras menos. E
o importante é conhecê-lo e saber quanto você está disposto a correr.
Quanto
maior o risco, maior o retorno? Nem sempre. Quanto maior o risco, maior será a
VOLATILIDADE da aplicação, ou seja, ela pode dar um retorno positivo ou
negativo.
Existem
algumas aplicações com maior risco, como aplicar na bolsa de valores, por
exemplo. Também existem as aplicações mais conservadoras, como as aplicações em
Renda Fixa, que podem ter o retorno estabelecido previamente (taxa prefixada),
ou podem ter a variação atrelada a um índice (taxa pós-fixada).
Saber
o quanto você está disposto a arriscar do seu patrimônio é essencial. Para isso
existe o teste do perfil do investidor. E fica a dica para fazer e conhecer o
seu perfil.
Um
mantra importantíssimo que repetimos sempre que o assunto é investimento:
Rentabilidade
passada não representa garantia de rentabilidade futura.
Importante
saber: O Fundo Garantidor de Crédito (FGC) é uma garantia ordinária aos seguintes
créditos: depósitos à vista e a prazo, poupança, LCI, LCA, letras hipotecárias,
de câmbio e imobiliárias e operações compromissadas, que tem como garantia até
o valor de R$250.000,00 por pessoa.
4 – Custos da aplicação
O
dinheiro tem que trabalhar pra você! Mas ninguém trabalha de graça, não é
mesmo?
Por
isso, além da rentabilidade, é importante ter consciência de que taxas e impostos
podem ser cobrados dependendo do tipo de aplicação, tais como:
Taxa
de administração – taxa que a instituição cobra pela prestação de serviço de
administração e gestão.
Taxa
de performance – taxa que é cobrada sobre uma parcela da rentabilidade do fundo
que exceder a variação de um índice de desempenho previamente determinado, o
benchmark. Ela remunera o bom desempenho do fundo de investimento, caso o
objetivo de superar o seu benchmark seja alcançado.
Imposto
de renda – quando falamos de impostos, lá vem ele: o “come-cotas”, que é o
recolhimento compulsório da Receita Federal em maio e em novembro nos fundos de
curto e longo prazo de renda fixa e de multimercados. Existem alguns
investimentos, como as letras de crédito agrícola (LCA) e letras de crédito imobiliário
(LCI), que não estão sujeitas ao imposto de renda.
Ainda
podem existir outras taxas, como taxa de entrada ou de saída de fundos e
deve-se levar em consideração também as taxas de transferência bancária, se necessária,
para realizar a aplicação em outra instituição.
Então
sempre esteja atento ao regulamento do que você for fazer e JAMAIS aplique em
algo que você não entendeu o funcionamento.
5 – Aprenda sempre e diversifique!
Estar
atento às mudanças do mercado é uma das premissas básicas para quem quer
investir. Buscar conhecimento é essencial.
Aqui
também vale outro ditado: “não coloque todos os ovos no mesmo cesto”. Diversifique
os investimentos. Se um deles não tiver uma performance tão boa, os outros
ainda “seguram” o patrimônio.
Para
mais informações, entre em contato!
Quem
aí lembra que eu fiz um “ao vivo” no Instagram @aeconomistadebatom um tempo atrás respondendo perguntas
sobre investimentos?
É só mandar a pergunta por aqui ou por
e-mail: aeconomistadebatom@gmail.com
Ou entrar em contato via Whatsapp: 51 982597163
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